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Você já ouviu falar na caverna do Petar, sigla do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira? Este verdadeiro tesouro natural brasileiro pode ser o destino ideal para as suas férias!
O parque é tombado como Patrimônio da Humanidade pela Unesco e concentra mais de 300 cavernas e grutas, garantindo um cenário incrível, repleto de formações rochosas interessantes.
Conhecer as principais atrações do complexo pode ser uma atividade difícil, mas vamos te ajudar a fazer o melhor planejamento possível, com dicas de como explorar a região, para que a sua viagem seja inesquecível. Vamos lá!
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Índice
Caverna do Petar: quantas são, curiosidades e muita história!
Considerado um dos destinos naturais mais exóticos do país, a caverna do Petar parece até um cenário de outro mundo, reunindo trilhas ecológicas, cachoeiras, paredões, grutas e cavernas.
O bom planejamento para conhecer o parque é essencial: apenas gostar de trilhas não será o suficiente para conseguir visitar as principais atrações.
O visitante precisa acordar bem cedo, ter preparo físico para longas caminhadas e não ter medo de passar boa parte do dia molhado ou sujo de lama, além de se preparar para comer refeições rápidas entre um passeio e outro.
Para evitar eventuais imprevistos e situações desagradáveis, criamos um guia completo com tudo o que você precisa saber para planejar uma viagem incrível e desfrutar ao máximo dos passeios. Veja só!
Onde fica o Petar?
O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira, ou simplesmente Petar, fica na parte mais ao sul de São Paulo, já na divisa com o Paraná.
Localizado entre as cidades de Iporanga e Apiaí, a reserva ambiental faz parte da maior área contínua de mata atlântica do país, e fica a 330 km de São Paulo e 190 km de Curitiba.
Qual o tamanho do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira?
Conhecer a caverna do Petar é uma tarefa para quem tem preparo físico. Ao todo, o parque ocupa uma área de mais de 360 mil km² na divisa entre São Paulo e Paraná.
Para facilitar a exploração da área, as cavernas são divididas em quatro núcleos, com diferentes níveis de dificuldade: Santana, Ouro Grosso, Casa da Pedra e Caboclos.
Como chegar?
A maneira mais fácil de chegar ao Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira é a partir de Curitiba e São Paulo, onde estão os aeroportos mais próximos do complexo.
Se você está vindo de São Paulo, pode seguir pelas rodovias Régis Bittencourt, Castelo Branco ou Raposo Tavares. Quem está saindo de Curitiba pode pegar a Régis Bittencourt.
O trajeto é muito bonito, feito às margens do Rio Ribeira, e rende paisagens incríveis!
Mapa
Existem centenas de cavernas, cachoeiras e trilhas no Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira, e é melhor conhecer a região para não arriscar se perder. Confira o mapa do Petar!
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O viajante que quer conhecer a caverna do Petar pode optar por desembarcar em São Paulo ou Curitiba e, então, seguir o restante do trajeto por terra.
Na prática, essa é uma boa notícia para o viajante, que pode escolher entre três aeroportos (Aeroporto Internacional de Curitiba, Congonhas ou Guarulhos) como destino. Ou seja, você terá três chances de encontrar passagens baratas.
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Quantas cavernas tem o Petar?
O complexo caverna do Petar reúne vales, rios de água cristalina, montanhas, cachoeiras, mirantes e mais de 300 cavernas catalogadas: é a maior concentração de cavernas da América Latina.
No entanto, o visitante não tem acesso a todas elas. Apenas 12 cavernas estão abertas a visitação, com paisagens que podem deixar qualquer um de queixo caído.
História do Petar
O parque foi criado apenas em meados do século XX, mas a região do Alto Ribeira já é uma velha conhecida da humanidade. Os estudiosos apontam que nossos antepassados tenham descoberto a área há mais de 10 mil anos.
Estima-se que o território tenha tido papel importante entre os séculos XVII e XVIII, quando a região foi alvo dos colonizadores portugueses e ganhou dezenas de quilombos.
Na era moderna, o complexo foi criado no começo da década de 1950, e só foi oficialmente reconhecido em 1958. A abertura do parque para visitação aconteceu nos anos 1980.
Quanto custa para entrar no Parque do Petar?
Se você quiser visitar a caverna do Petar, é necessário desembolsar R$ 16 pelo ingresso (preço em dezembro/2020).
Crianças com menos de 12 anos e idosos acima dos 60 anos têm entrada franca. Estudantes pagam meia-entrada (R$ 8) mediante apresentação de comprovante.
Além disso, é obrigatório o acompanhamento por um guia turístico certificado, que deve ser contratado à parte, por meio de agências turísticas ou até mesmo em hotéis e pousadas.
O que fazer dentro do Petar?
Os quatro principais núcleos turísticos do parque vão muito além das cavernas do Petar: o visitante pode conhecer sítios arqueológicos, cachoeiras, trilhas, paredões para rapel e escalada, entre muitos outros atrativos.
Confira o que fazer no Petar!
Cachoeiras do Petar
A região do parque e seu entorno concentram dezenas de cachoeiras de águas cristalinas em meio à mata atlântica.
Muitas delas têm mais de 70 metros de queda d’água, o cenário ideal para fotos incríveis e para a prática de rapel e escalada.
Para deleite do visitante, algumas cachoeiras são subterrâneas, escondidas como tesouros no interior de algumas cavernas: um convite para um banho refrescante em meio à escuridão.
No Núcleo Santana ficam as cachoeiras do Couto, Andorinhas, Betarizinho, Arapongas e Sem Fim. No Núcleo Caboclos, as quedas d’água mais bonitas são as Sete Reis e Maximiliano.
Camping
No complexo Petar, a hospedagem pode ocorrer no próprio parque, mais especificamente na ampla área de camping existente no núcleo Caboclos.
No local o viajante encontra boa estrutura, com banheiros e vestiários, mas sem instalação de energia elétrica.
Se você procura uma experiência de acampamento mais confortável, pode ser uma boa ideia optar pelos campings nas redondezas do parque.
Trilhas
No Petar o viajante encontra diversas trilhas, com diferentes níveis de dificuldade e um ponto em comum: paisagens inesquecíveis.
A mais bonita de todas é a Trilha do Betari, com 7 km de extensão, onde se “escondem” duas das melhores cachoeiras do parque para banho: a cachoeira das Andorinhas e a do Betarizinho.
A Trilha da Figueira, no núcleo Ouro Grosso, é uma das mais indicadas para iniciantes, embora tenha alguns pontos de subida íngreme e corredores mais estreitos, levando o visitante a passar por dentro de uma figueira gigante.
O visitante tem à disposição diversas trilhas que levam a lugares incríveis. Converse com o monitor ambiental que vai acompanhar o seu passeio para identificar os trajetos mais adequados para o perfil do seu grupo.
Onde se hospedar perto do Petar?
O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira fica no meio do caminho entre Iporanga e Apiaí.
As atrações mais badaladas ficam mais próximas de Iporanga, como os atrativos dos núcleos Santana e Ouro Grosso, motivo pelo qual pode ser uma boa se hospedar na região.
O Bairro da Serra, em Iporanga, concentra um grande número de pousadas e campings, além de ter fácil acesso aos núcleos mais visitados.
Se a sua intenção é explorar o núcleo Caboclos da caverna do Petar, é melhor ficar em Apiaí, que fica a apenas 26 km da portaria. Na cidade, a maior parte das pousadas, hotéis e campings fica na região do centro.
Onde comer?
No parque não existem lanchonetes ou restaurantes, restando ao visitante a opção de se alimentar em estabelecimentos nos arredores do complexo.
Em Iporanga, o viajante pode gostar do Mangarito Bar e Restaurante ou do Restaurante do Abílio, que ficam localizados no Bairro da Serra, próximo às principais hospedagens.
Em Apiaí, a Tuks Cantina é considerada um dos melhores restaurantes, com cardápio repleto de massas e pratos deliciosos.
Mas fique atento! Durante os dias de semana, como o movimento de visitantes é menor, a maior parte dos restaurantes e lanchonetes de Apiaí e Iporanga ficam fechados.
Uma boa alternativa é se hospedar em hotéis e pousadas que ofereçam o regime de alimentação com pensão completa, ou seja, que sirvam café da manhã, almoço e jantar no estabelecimento.
Quantos dias é preciso para conhecer o Petar?
Não adianta correr para conhecer o complexo caverna do Petar. O parque tem mais de 300 cavernas e centenas de quilômetros de trilhas, muitas delas capazes de durar o dia inteiro.
Apenas 12 cavernas estão abertas a visitação, mas chegar até elas é um trabalho que demanda esforço e preparo físico, além de um bom planejamento.
Por isso, quem quer conhecer a maior quantidade possível de atrações no parque deve reservar ao menos 10 dias para a viagem.
Se você não faz questão de conhecer todas as cavernas e quer se limitar aos principais pontos turísticos, três a quatro dias podem ser o suficiente para a sua estadia.
Dicas para aproveitar o passeio ao Petar
A melhor maneira de explorar a caverna do Petar é utilizando como base os quatro núcleos: Santana, Ouro Grosso, Caboclos e Casa de Pedra.
Cada um desses núcleos possibilita o acesso a um grupo de atrações com controle adequado do número de visitantes.
Isso também quer dizer que todas as atrações têm uma carga máxima de visitantes por dia, então, chegue cedo para garantir a sua vaga nos atrativos que quer conhecer.
Não existem restaurantes ou lanchonetes no parque: lembre-se de levar alguns lanchinhos e água para consumir durante o passeio. No Petar, você encontrará alguns pontos com áreas para piquenique.
Você também precisará se preocupar com o vestuário.
É proibido acessar as cavernas de short, saia ou vestido: o uso de calça comprida é obrigatório, assim como o uso de blusas com manga, tênis ou botas e dispositivos de segurança, como capacete e lanterna.
Se você preferir, é possível alugar capacetes e lanternas nas proximidades do parque. Também aconselhamos o uso de protetor solar e repelente.
Caminhar pelo Petar é uma atividade que demanda preparo físico. Faça o seu passeio em um dia em que estiver descansado e em boas condições físicas.
Os visitantes não podem acessar o parque por conta própria. É obrigatório o acompanhamento de monitores ambientais.
Cada monitor pode guiar grupos de até oito pessoas. Você pode contratar o serviço em agências de turismo ou até mesmo na pousada ou hotel em que você está se hospedando.
Em geral, é possível contratar um monitor com diárias de até R$ 200. Este profissional será o responsável por agendar as visitas às cavernas, para que os fiscais do Petar consigam regular a quantidade de visitantes no local.
O horário de visitação do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira é de terça-feira a domingo, entre às 8h e 16h. O complexo só abre às segundas-feiras durante feriados prolongados ou períodos de férias.
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