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O Patrimônio Histórico do Brasil forma uma lista extensa que inclui desde paisagens naturais e ruínas a cidades inteiras, importantes registros que contam a história do nosso povo.
Além de serem lugares com grande importância simbólica, esses destinos reservam paisagens impressionantes que lembram o visitante a todo momento sobre a história de colonização do nosso país.
Neste artigo, vamos apresentar os 14 Patrimônios Históricos e Culturais da Humanidade no Brasil que constam na lista da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, a Unesco. Veja só!
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Índice
Muitas pessoas acreditam que é necessário embarcar rumo ao exterior para conhecer destinos históricos bem preservados e com grande potencial turístico, mas isso não é verdade.
Os patrimônios históricos do Brasil são dignos de reconhecimento mundial por diversos motivos, incluindo o excelente estado de conservação e o respeito à memória.
A lista inclui cidades históricas, como Ouro Preto (MG) e Olinda (PE), sítios arqueológicos e ruínas, como São Miguel das Missões (RS) e Cais do Valongo (RJ), e muito mais!
Não é incomum surgirem dúvidas a respeito do que é patrimônio histórico brasileiro, sobretudo porque existem duas listas diferentes a respeito do acervo do nosso país.
A nível nacional, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) tem em sua lista mais de 20 mil edifícios e 83 conjuntos urbanos tombados, além de mais de 12 mil sítios arqueológicos brasileiros.
A nível mundial, sob tutela da Unesco, existem 1.121 localidades listadas como Patrimônio Histórico e Natural da Humanidade. Ou seja, uma lista muito mais enxuta, com critérios ainda mais rígidos.
Neste artigo, vamos focar nas localidades brasileiras inclusas no rol de patrimônios da humanidade a nível global, para que você possa montar o seu roteiro de viagem para conhecer os mais importantes patrimônios do país.
Para entender a diferença entre patrimônio histórico cultural Unesco e Iphan é preciso entender que cada esfera governamental, seja ela federal, estadual ou municipal, tem responsabilidade pelos bens que existem em seu território.
Isso quer dizer que essas esferas do poder devem identificar, conservar, fiscalizar e proteger seus próprios patrimônios, por meio de órgãos criados especificamente para essas funções.
Ou seja, cada país é responsável por suas próprias riquezas.
No Brasil, quem tem essa função é o Iphan, enquanto em nível mundial é a Unesco a responsável por reunir essas informações.
Em situações mais graves, quando o país não tem condições de preservar um patrimônio tombado, outros países podem oferecer apoio financeiro, humano e/ou tecnológico por meio da Unesco.
Foi o que aconteceu após o incêndio no Museu Nacional, no Rio de Janeiro: como o Iphan não dispunha de recursos suficientes para recuperar parte do acervo, a Unesco canalizou apoio internacional para a tarefa.
Os patrimônios podem ser materiais, como objetos e construções, ou imateriais, como rituais, hábitos e até pratos simbólicos.
No caso dos patrimônios materiais, a Unesco estipula três categorias diferentes: culturais (ou históricos), naturais ou mistos.
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Reconhecidos mundialmente pela Unesco, os principais patrimônios históricos do Brasil estão espalhados de norte a sul.
Ao todo, são 14 atrativos considerados de grande importância para toda a humanidade, distribuídos por Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Bahia, Distrito Federal, Piauí, Maranhão, Goiás, Sergipe e Rio de Janeiro.
Confira a lista completa!
Não são apenas monumentos e edifícios que entram para a lista da Unesco. Existem algumas cidades que são patrimônio cultural da humanidade: Ouro Preto, no coração de Minas Gerais, foi a primeira representante brasileira no rol.
A antiga Vila Rica existe desde o século XVII e foi tombada pela Unesco na década de 1980 por conta do excelente estado de conservação do centro histórico, que guarda importantes registros do ciclo do ouro e do período colonial no país.
Várias raridades estão conservadas em Ouro Preto, como a Igreja São Francisco de Assis, tida como uma obra-prima do barroco, e a Igreja de Nossa Senhora do Pilar, decorada em seu interior com mais de 400 kg de ouro!
Em meio ao sobe e desce de ladeiras de paralelepípedo, resistem chafarizes com séculos de existência, museus, capelas e inúmeros imóveis com arquitetura preservada, datados dos séculos XVII e XVIII.
Para conhecer por dentro alguns dos edifícios mais importantes da cidade, não deixe de visitar os museus Casa dos Contos (com entrada gratuita) e da Inconfidência, que guardam um rico acervo sobre o período colonial.
Uma das primeiras cidades do Brasil, Olinda (PE) foi fundada em 1535 por portugueses em uma localização estratégica, entre os morros pernambucanos e o Oceano Atlântico.
Vizinha de Recife, capital de Pernambuco, a cidade foi o primeiro município nordestino incluído na lista de Patrimônio da Humanidade, em 1982.
O centro histórico é compacto, com cerca de 1,2 km² de extensão, formado por mais de 1.500 imóveis, como mirantes, igrejas e sobrados dos séculos XVIII e XIX.
Casinhas coloridas preenchem as ruelas estreitas de paralelepípedo que levam até o ponto mais alto da cidade, a belíssima Catedral Alto da Sé, de onde é possível contemplar os arredores de Olinda.
Vale a pena incluir o Mosteiro de São Bento em seu roteiro pela cidade: o complexo arquitetônico foi construído no século XVI e é considerado uma das obras-primas do barroco pernambucano.
Patrimônio da Humanidade desde 1983, as ruínas de São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul, são um dos mais importantes vestígios da ocupação de jesuítas na região em que viviam índios guaranis.
As ruínas, restos de construções datadas do século XVII, são o único sítio arqueológico do Sul do país na lista de patrimônio histórico do Brasil.
Uma das principais atrações de São Miguel das Missões é a impressionante fachada da antiga catedral que ali existia, com mais de 30 metros de altura, em estilo romano, com colunas coríntias.
Diariamente, as ruínas se transformam no palco de um belíssimo espetáculo de som e luz, que conta a história do complexo arquitetônico construído por indígenas.
Um dos mais populares atrativos históricos considerados patrimônios cultural do Brasil, o centro histórico de Salvador (BA) foi tombado pela Unesco em 1985.
O conjunto urbano do Pelourinho, na Cidade Alta, consiste em mais de 800 casarões e sobrados construídos no século XVIII, incluindo igrejas, largos, museus e galerias de arte.
De acordo com a Unesco, um dos motivos para o tombamento da região foi a importância da cidade como um ponto de encontro entre diferentes culturas, como a europeia, a africana e a indígena.
Vale a pena reservar ao menos um dia inteiro para explorar a região e cruzar suas ladeiras e vielas estreitas, explorando cada cantinho de uma das cidades mais antigas do país.
Uma boa dica é visitar o centro histórico soteropolitano às terças-feiras: às 18h, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos realiza missas ao som dos tradicionais batuques, gerando um belo espetáculo de música e fé.
Estado brasileiro com maior número de patrimônios históricos do Brasil, as cidades de Minas Gerais tem mais uma representante na lista da Unesco: o complexo do Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, a 80 km de Belo Horizonte.
O interior do santuário é totalmente inspirado no estilo rococó italiano, com capelas que lembram a via-crúcis.
O grande destaque, porém, fica no exterior do complexo: uma ampla escadaria é decorada com estátuas dos 12 profetas católicos, feitas em pedra-sabão por ninguém menos que Aleijadinho.
As Capelas dos Passos, que completam o cenário, tiveram o interior pintado por Mestre Athayde, considerado um dos mestres do barroco mineiro.
Você sabia que a capital federal também está na lista da Unesco de patrimônios da humanidade? Considerada um divisor de águas no campo do planejamento urbano, Brasília foi tombada em 1987 por sua arquitetura modernista.
O Plano Piloto foi criado por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer a pedido do então presidente Juscelino Kubitschek, na década de 1950, e surpreende pela simetria quase perfeita entre edifícios, avenidas e monumentos.
Além dos prédios modernistas que se transformaram em sedes dos diferentes Poderes da República, como o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional, chamam a atenção os jardins projetados pelo paisagista Burle Marx.
Um dos principais edifícios da capital federal é a Catedral Metropolitana, com seus vitrais magníficos.
Um dos mais importantes sítios arqueológicos do Brasil, o Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, foi fundado para proteger vestígios da mais antiga ocupação humana na América do Sul.
Mais de mil sítios arqueológicos estão espalhados pelo parque, com imensas galerias cobertas por pinturas e gravuras com mais de 50 mil anos de história.
O parque foi incluído na lista de Patrimônio Cultural da Humanidade da Unesco em 1991.
Além dos conjuntos de vestígios rupestres, a região chama a atenção pelas riquezas naturais, como formações rochosas moldadas por séculos de erosão, bem como fauna e flora características da caatinga.
Cenário marcado por influências holandesas, francesas, portuguesas e indígenas, entre outras, o centro histórico de São Luís (MA) foi tombado em 1997 pela Unesco pelo seu excelente estado de conservação arquitetônica.
As ruas de pedras retangulares continuam quase exatamente como eram no século XVII, com mais de 3.000 casarões e sobrados coloniais pintados em cores vivas.
A herança portuguesa é percebida nas ricas fachadas do casario colonial, com os tradicionais azulejos azuis que colorem a paisagem.
Vale a pena incluir o Palácio dos Leões e o complexo do Convento das Mercês em seu roteiro de viagem!
As ruas de pedra e os casarões construídos durante o auge do período colonial se juntam ao cenário natural de beleza exuberante para incluir a mineira Diamantina na lista de patrimônio histórico do Brasil.
Terra-natal de brasileiros icônicos, como Chica da Silva e o ex-presidente Juscelino Kubitschek, a cidade tem importantes edifícios antigos, como igrejas, sobrados e museus.
Entre os pontos turísticos mais importantes estão a Igreja de São Francisco de Assis e a imponente Catedral Metropolitana de Santo Antônio da Sé.
Se você gosta de atividades ao ar livre, não deixe de fazer uma trilha pelo Parque Estadual do Biribiri e de tomar um banho refrescante na Cachoeira dos Cristais.
Encravado na Serra Dourada e recortado pelo Rio Vermelho, o centro histórico de Goiás, ou “Goiás Velho”, está na lista da Unesco desde 2001.
Um dos principais motivos para o tombamento foi a capacidade dos fundadores da cidade em erguer um município em meio às montanhas, utilizando matéria-prima local para levantar edifícios inspirados na arquitetura europeia.
O centro histórico é praticamente o mesmo há séculos, com casinhas coloridas e igrejas distribuídas por ladeiras bem sinuosas.
Exemplar típico da arquitetura franciscana, a Praça de São Francisco, na pequena cidade de São Cristóvão, no interior de Sergipe, entrou para a lista da Unesco em 2010.
O município é um dos mais antigos do Brasil, construído no final do século XVI, e inclui verdadeiras joias arquitetônicas, como o Convento de São Francisco e a Igreja de Nossa Senhora da Visitação.
Desde a fundação da cidade, a Praça de São Francisco recebe eventos históricos e culturais de grande importância.
Desde 2012, o conjunto urbano e natural formado pelas paisagens do Rio de Janeiro entraram para a lista de patrimônio histórico natural do Brasil.
O território tombado pela Unesco começa no Parque Nacional da Tijuca, maior floresta urbana do mundo, e chega até o mar, incluindo pontos turísticos como o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor e o Morro da Urca.
Um dos motivos para a inclusão das paisagens cariocas na lista de Patrimônio da Humanidade é o fato de o Rio de Janeiro ser uma das cidades mais mencionadas na arte brasileira como um todo.
Mais um projeto de Oscar Niemeyer tombado pela Unesco, o Conjunto Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte, foi construído na década de 1940 e ficou conhecido como “bairro mais bonito do Brasil” na época.
O grande destaque é a Igreja São Francisco de Assis, com painéis de Cândido Portinari, e a Casa do Baile, às margens de um lago artificial com mais de 18 km de extensão.
A Unesco tombou a região em 2016 por refletir as tradições locais, o clima do Brasil e cenários naturais em um projeto de arquitetura moderna.
O item mais recente da lista de patrimônio da Unesco no Brasil é o Cais do Valongo, no Rio de Janeiro, tombado em 2017.
O local foi o principal porto de chegada de escravos ao Brasil: até o século XIX, mais de 900 mil africanos chegaram à América do Sul por ali.
Assim como o campo de concentração de Auschwitz, o Cais do Valongo foi tombado por ser um importante lugar de memória de eventos traumáticos para a humanidade.
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